segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A história dos números

O sistema de numeração Romano
Em primeiro lugar buscavam a letra de maior valor.
M = 1.000
Como antes de M não tinha nenhuma letra, buscavam a segunda letra de maior valor.
D = 500
Depois tiravam de D o valor da letra que vem antes.
D – C = 500 – 100 = 400
Somavam 400 ao valor de M, porque CD está depois e M.
M + CD = 1.000 + 400 = 1.400
Sobrava apenas o V.
Então:
MCDV = 1.400 + 5= 1.405
Como acabou de ver, o número 1.000 era representado pela letra M.
Assim, MM correspondiam a 2.000 e MMM a 3.000.
E os números maiores que 3.000?
Para escrever 4.000 ou números maiores que ele, os romanos usavam um traço horizontal sobre as letras que representavam esses números.
Um traço multiplicava o número representado abaixo dele por 1.000.
Dois traços sobre o M davam-lhe o valor de 1 milhão.
O sistema de numeração romano foi adoptado por muitos povos. Mas ainda era difícil efectuar cálculos com este sistema.
Por isso, matemáticos de todo o mundo continuaram a procurar intensamente símbolos mais simples e mais apropriados para representar os números.

E como resultado dessas pesquisas, aconteceu na Índia uma das mais notáveis invenções de toda a história da Matemática: O sistema de numeração decimal.
Entre eles estava o mais brilhante matemático árabe de todos os tempos: al-Khowarizmi.
Estudando os livros de Matemática vindos da Índia e traduzidos para a língua árabe, al-Khowarizmi surpreendeu-se a princípio com aqueles estranhos símbolos que incluíam um ovo de ganso!
Logo, al-Khowarizmi compreendeu o tesouro que os matemáticos hindus haviam descobertos. Com aquele sistema de numeração, todos os cálculos seriam feitos de um modo mais rápido e seguro. Era impossível imaginar a enorme importância que essa descoberta teria para o desenvolvimento da Matemática.
Al-Khowarizmi decidiu contar ao mundo as boas nova. Escreveu um livro chamado Sobre a arte hindu de calcular, explicando com detalhes como funcionavam os dez símbolos hindus.
Simbad, o marujo, Aladim e sua lâmpada maravilhosa, Harum al-Raschid são nomes familiares para quem conhece os contos de As mil e uma noites. Mas Simbad e Aladim são apenas personagens do livro, Harum al-Raschid realmente existiu. Foi o califa de Bagdá, do ano 786 até 809.
Durante o seu reinado os povos árabes travaram uma série de guerras de conquista. E como prémios de guerra, livros de diversos centros científicos foram levados para Bagdá e traduzidos para a língua árabe.
Afinal nos nossos dias…

No século VI foram fundados na Síria alguns centros de cultura grega. Consistiam numa espécie de clube onde os sócios se reuniam para discutir exclusivamente a arte e a cultura vindas da Grécia.
Ao participar numa conferência num destes clubes, em 662, o bispo sírio Severus Sebokt, profundamente irritado com o facto de as pessoas elogiarem qualquer coisa vinda dos gregos, explodiu dizendo:
“Existem outros povos que também sabem alguma coisa! Os hindus, por exemplo, têm valiosos métodos de cálculos. São métodos fantásticos! E imaginem que os cálculos são feitos por apenas nove sinais!”.
A referência a nove, e não dez símbolos, significa que o passo mais importante dado pelos hindus para formar o seu sistema de numeração – a invenção do zero - ainda não tinha chegado ao Ocidente.
A ideia dos hindus de introduzir uma notação para uma posição vazia – um ovo de ganso, redondo – ocorreu na Índia, no fim do século VI . Mas foram necessários muitos séculos para que esse símbolo chegasse à Europa.
Com a introdução do décimo sinal – o zero – o sistema de numeração tal qual o conhecemos hoje estava completo.
Até chegar aos números que nós aprendemos a ler e escrever, os símbolos criados pelos hindus mudaram bastante.
Hoje, estes símbolos são chamados de algarismos indo-arábicos.
Se foram os matemáticos hindus que inventaram o nosso sistema de numeração, o que é que os árabes têm a ver com isso?
E por que é que os símbolos
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
chamam-se algarismos?
Em 809, o califa de Bagdá passou a ser al-Mamum, filho de Harum al-Rahchid.
Al-Mamum era muito vaidoso. Dizia com toda a convicção.
Não há ninguém mais culto em todos os ramos do saber do que eu”.
Como era um apaixonado da ciência, o califa procurou tornar Bagdá o maior centro científico do mundo, contratando os grandes sábios muçulmanos da época.
Com o livro de al-Khowarizmi, matemáticos do mundo todo tomaram conhecimento do sistema de numeração hindu.
Os símbolos – 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 – ficaram conhecidos como a notação de al-Khowarizmi, de onde se originou o termo latino algorismus. Daí o nome algarismo.
São estes números criados pelos matemáticos da Índia e divulgados para outros povos pelo árabe al-Khowarizmi que constituem o nosso sistema de numeração decimal conhecidos como algarismos indo-arábicos.
Com o sistema de numeração hindu ficou fácil escrever qualquer número, por maior que ele fosse.
0 13 35 98 1.024 3.645.872
Como estes números foram criados pela necessidade prática de contar as coisas da natureza, eles são chamados de números naturais.
Os números naturais simplificaram muito o trabalho com números fraccionários.
Não havia mais necessidade de escrever um número fraccionário por meio de uma adição de dois fraccionários, como faziam os matemáticos egípcios.
O número fraccionário passou a ser escrito como uma razão de dois números naturais.
A palavra razão em matemática significa divisão. Portanto, os números inteiros e os números fraccionários podem ser expressos como uma razão de dois números naturais. Por isso, são chamados de números racionais.
A descoberta dos números racionais foi um grande passo para o desenvolvimento da Matemática.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Circunferencia

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domingo, 27 de junho de 2010









Venha curtir comigo estas delícias juninas, julinas...




Maçã do amor!!












Preparo: Rápido (até 30 minutos)

Rendimento: 4 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Docinho e salgadinho
Calorias: 361 por porção



Ingredientes:


. 4 palitos de picolé ou similar
. 4 maçãs vermelhas

. 1/2 xícara (chá) de água

. 1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar

. 1/2 xícara (chá) de glicose de milho

. 1/2 xícara (chá) de corante alimentício vermelho


Modo de preparo


Lave e seque bem as maçãs. Espete um palito de picolé em cada uma das frutas, no lado do cabinho, e reserve. Em uma panela, misture o restante dos ingredientes. Leve ao fogo baixo até levantar fervura. Deixe ferver, sem mexer, durante cerca de cinco minutos, ou até que a calda atinja o ponto de fio grosso. Para testar se a mistura realmente está no ponto, pingue um pouco de calda em uma tigela com água fria – ela deverá formar fios duros. Se você tiver termômetro para doces, a temperatura da calda deve estar em 145ºC. Quando ela estiver pronta, retire-a do fogo. Segure cada maçã pelo palito, mergulhe-a rapidamente na calda, inclinando a panela para que cubra todos os lados da maçã. Retire-a e deixe escorrer o excesso. Em seguida, coloque-a em uma assadeira rapidamente. Deixe esfriar e endurecer a casca de caramelo antes de servir.




Bolo de fubá com leite condensado: dá água na boca

Foto: Ormuzd Alves
Preparo: Rápido (até 30 minutos)
Rendimento: 12 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Bolo
Calorias: 251 por porção


Ingredientes
. 1 lata de leite condensado

. 2 colheres (sopa) de margarina

. 3 ovos.

1 xícara (chá) de fubá

. 1 xícara (chá) de queijo minas ralado

. 1/2 xícara (chá) de coco ralado

. 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo

. 2 xícaras (chá) de leite

. 1 xícara (chá) de leite de coco

. 1 colher (sopa) de fermento em pó

.Cobertura: Leite condensado a gosto


Modo de preparo


Na batedeira, bata o leite condensado, a margarina e os ovos. Continue batendo, acrescente o fubá, o queijo ralado, o coco, a farinha de trigo, o leite, o leite de coco e misture o fermento. Coloque em uma forma de 20 cm de diâmetro, untada e asse no forno preaquecido a 220º durante 40 minutos ou até dourar. Desenforme, faça furos com um garfo e banhe com o leite condensado.Dica: Se preferir um sabor mais acentuado de queijo substitua o tipo minas por parmesão.


Conteúdo do site ANAMARIA



Pé-de-moleque

Pé de moleque...



Pé-de-moleque é um prato que não pode faltar em qualquer festa junina

Preparo: Médio (de 30 a 45 minutos)
Rendimento: 30 unidades
Dificuldade: Médio
Categoria: Doce caseiro
Calorias: 113 por porção

Ingredientes
· 2 xícaras (chá) de amendoim torrado sem pele ·
1 xícara (chá) de água
· 600g de rapadura
Para untar · Manteiga

Modo de preparo:

  • Corte a rapadura em pedaços e ponha numa panela grande com a água. Leve ao fogo alto, mexendo às vezes, até a rapadura derreter e começar a ferver. Pare de mexer e continue cozinhando até atingir o ponto de bala dura. Unte uma superfície lisa com manteiga. Junte o amendoim e retire do fogo. Mexa com uma colher de pau até a calda começar a engrossar e a ficar opaca. Despeje a mistura sobre a superfície untada e espalhe-a com uma espátula. Quando começar a endurecer,corte o doce em retângulos. Deixe esfriar e depois guarde em recipiente bem fechado. Dura até uma semana..

Festa Junina atividades 4 ano

São João
Música
A musica é tocada ao longo da festividade sob o ritmo acentuado de forró. A banda é um item imprescindível, funciona como animadora. A banda esta composta de vários instrumentos como: tambores, bongós, pauzinhos, guisos, reco-reco, berimbau, cackeckê, triângulos, etc.

PEDRO, ANTÔNIO E JOÃOBenedito Lacerda e Oswaldo SantiagoCom a filha de JoãoAntônio ia se casar,mas Pedro fugiu com a noivana hora de ir pro altar.A fogueira está queimando,o balão está subindo,Antônio estava chorandoe Pedro estava fugindo.E no fim dessa história,ao apagar-se a fogueira,João consolava Antônio,que caiu na bebedeira.

BALÃOZINHOVenha cá, meu balãozinho.Diga aonde você vai.Vou subindo, vou pra longe, vou pra casa dos meus pais.Ah, ah, ah, mas que bobagem.Nunca vi balão ter pai.Fique quieto neste canto, e daí você não sai.Toda mata pega fogo.Passarinhos vão morrer.Se cair em nossas matas, o que pode acontecer.Já estou arrependido.Quanto mal faz um balão.Ficarei bem quietinho, amarrado num cordão.


Danças
Existem diversas danças, mas a mais conhecida é a quadrilha. A quadrilha é uma dança feita para agradecer a boa colheita e homenagear São João, Santo Antônio e São Pedro. Nela, um marcador comanda a dança. Os comandos devem ser seguidos e respeitados. Esta dança típica chegou ao Brasil durante o período regencial e fez grande sucesso na corte do Rio de Janeiro, caindo depois no gosto popular. A sanfona, a vila, o violão e o triângulo são instrumentos muito utilizados para acompanhar a quadrilha. A dança começa com os casais posicionados frente a frente. Os cavalheiros cumprimentam as damas e em seguida, as damas cumprimentam os cavalheiros. Eles trocam de lado, em seguida o cavalheiro busca a dama e começa o grande passeio pela roça. Esse passeio apresenta diversas interferências ditas pelo marcador, como "olha a chuva, "olha a cobra". Ao final, o casal despede-se. Fogueira
A fogueira na festa junina representa chama de vida e boas novas. Elas são utilizadas para esquentar as comidas típicas, como canjica, curau e até mesmo o quentão, bebida própria para aquecer em dias de frio, temperada com gengibre. A fogueira, fica em envidência na festa e é rodeada por lanternas e bandeirinhas formando o típico ambiente de arraial.

sexta-feira, 18 de junho de 2010